quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Reportagem no correio braziliene

Abaixo segue a reportagem feita pelo Correio Braziliense com presidente da Mecajun, José Urbano.


Mecatrônica

O jovem José Urbano, 21 anos, ainda lembra das brincadeiras de infância, entre brinquedos eletrônicos e desenhos animados de carros que viravam robôs e vice-versa. Desde aqueles tempos, decidiu que, quando crescesse, levaria para a vida real o imaginário que permeou os tempos de criança. Decidiu e fez. Hoje, Urbano é o presidente do Mecajun, laboratório júnior do Departamento de Engenharia Mecatrônica da Universidade de Brasília (UnB), fundado em 2002. Na Faculdade de Tecnologia, ele e outros 23 alunos desenvolvem máquinas e robôs para diversas empresas e eventos do país. Entre os destaques estão um robô para desarmamento de bombas encomendado pelo Batalhão de Operações Policiais Especiais da Polícia Militar (Bope) e uma máquina seladora de sacos plásticos.

Não há como entrar no mundo eletrônico do Mecajun sem lembrar filmes de ficção que permeiam o imaginário tecnológico, como o clássico Exterminador do futuro e o Transformers. E a fabricação de robôs de guerra é uma das vocações dos jovens inventores da UnB. Uma vez por ano, no Encontro Nacional dos Estudantes de Engenharia de Automação (Eneca), ocorre uma batalha entre robôs fabricados por universidades brasileiras. Ano passado, em Recife (PE), a equipe da UnB conquistou o quinto lugar na competição, com o UnBbot, criador para teste de força.

O xodó da equipe chama-se Seladora, máquina desenvolvida para uma empresa alimentícia da cidade que substitui a vedação manual de sacos e foi muito bem aceita pelo cliente. Outro produto de sucesso foi um sensor colocado nas cadeiras de um salão de beleza da capital. Entidade sem fins lucrativos, a Mecajun sobrevive da parcerias com o Serviço Brasileiro de Apoio a Pequenas e Micro Empresas (Sebrae) e fundações de apoio ligadas à universidade.

A equipe do Mecajun atende de segunda a sexta-feira, das 10h às 16h, sem limites para a capacidade de criação. Para Urbano, que não pretende deixar as engenhocas tão cedo, o papel dele na mecatrônica — junção das engenharias elétrica, mecânica e de ciência da computação — é melhorar a eficiência e as condições de produção humana. “Mas precisamos de mais investimentos”, concluiu o estudante.


A reportagem completa pode ser lida no link abaixo:
http://www.correiobraziliense.com.br/html/sessao_13/2008/08/12/noticia_interna,id_sessao=13&id_noticia=24763/noticia_interna.shtml

Um comentário:

  1. Gostaria de saber mais sobre o curso avançado de C/C++.
    Meu e-mail é andrade322@ibest.com.br

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